O escritório Pogust Goodhead esclareceu nesta segunda-feira (17) que a atualização dos contratos dos clientes do caso Mariana na Inglaterra não representa nenhuma mudança material nas condições nem nos percentuais a serem cobrados pela firma. Requerentes do processo inglês devem acessar o portal do cliente para atualizar os termos de seus contratos, que refletem os avanços recentes do caso.
Apesar de o procedimento de atualização ser meramente burocrático e usual, pessoas interessadas em prejudicar a ação inglesa têm espalhado o rumor de que clientes que aderirem agora à repactuação serão obrigados a pagar honorários para o Pogust Goodhead sob o valor recebido no Brasil. Porém, o CEO e sócio-administrador do escritório, Tom Goodhead, esclarece:
“O Pogust Goodhead já teve mais de três milhões de clientes no mundo todo e nunca processou nem agiu contra nenhum cliente. O caso Mariana não é diferente. Não temos absolutamente nenhuma intenção em cobrar nossos honorários dos clientes no Brasil antes de um acordo ou de uma sentença favorável na Inglaterra. Nosso contrato é e sempre foi baseado no êxito e continua a ser assim. O que essa atualização do contrato traz é a proteção para o escritório eventualmente poder cobrar suas custas diretamente da BHP na corte inglesa”.
Goodhead lembrou que o escritório já teve mais de 60 mil clientes do caso Mariana que entraram no sistema Novel no Brasil ao longo dos anos. “Nunca acionamos nenhum desses clientes para pagamento dos nossos honorários pelo serviço prestado na Inglaterra. Não temos intenção de fazer isso agora”, afirmou.
Com a conclusão do julgamento de responsabilidade da BHP em março, e decisão esperada para meados de 2025, é necessário que os clientes assinem contratos atualizados. Os requerentes devem acessar o portal do cliente e seguir as orientações disponíveis. Em caso de dúvidas, é possível obter informações com advogados brasileiros de confiança ou pelos canais de atendimento, incluindo o site, o e-mail contato@pogustgoodhead.com e o telefone +55 33 3038 0604.