sábado, julho 27, 2024
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Dia das Crianças pode aquecer comércio, mas exigirá segurança e poder de compra dos consumidores nas transações

O Dia das Crianças é uma das datas que mobilizam os consumidores brasileiros. Não apenas pela expectativa que os pequenos criam em torno dos presentes, mas também pelo feriadão típico desta época, que acaba promovendo mais setores da economia. É uma espécie de prévia do Natal. E as expectativas para a data este ano vêm carregadas de otimismo para os varejistas.

É o que mostra uma pesquisa realizada pela Câmara Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise, empresa especializada em pesquisas de mercado online. O estudo aponta que 73% dos consumidores brasileiros pretendem ir às compras no Dia das Crianças. Isso cria uma estimativa de movimentação na ordem dos R$ 18,8 bilhões, superando consideravelmente os R$ 13,7 bi do ano passado.

A fome de compra dos consumidores aproxima-se, em média, dos R$ 343 para este ano, ante os R$ 101 de 2022. A considerar os hábitos de compras dos brasileiros, é possível cravar que boa parte das vendas venha a ser feita de forma parcelada. E isso vai exigir mais segurança e, ao mesmo tempo, maior poder de consumo da população.

“Este é um momento muito especial para o mercado varejista, mas é preciso que o comércio esteja preparado para receber esse público”, sustenta Édrei Costa, CEO da RPE, empresa de tecnologia que oferece soluções em meios de pagamento. “Tudo indica que o consumo para o Dia das Crianças vai acontecer, mas será necessário oferecer exatamente aquilo que os compradores desejam para fechar suas compras: um meio que lhes ofereça crédito sem restrições, que ajude a fidelizar esses consumidores e que proporcione segurança nas transações”, completa.

Isso, segundo ele, só é possível dentro de um amplo ecossistema, tal qual o oferecido pela RPE aos varejistas. E o resultado tem sido favorável tanto para os vendedores quanto para os compradores, estreitando os laços entre as duas pontas. “O grande mérito do sistema que entregamos ao mercado é entregar às partes envolvidas no negócio aquilo de que cada um necessita para consolidar a transação. Mas, ao mesmo tempo, é necessário promover uma fidelização para que o usuário retorne. Especialmente porque teremos em breve outras datas sazonais importantes para o comércio, e esse retorno tende a ser positivo para os dois lados”, pontua o CEO da RPE.

Private label

Uma das soluções ofertadas pela empresa de tecnologia representa uma forte tendência de mercado. O conceito de private label de modo geral faz relação com produtos que carregam o nome da marca, e no caso do comércio varejista, é uma forma de o próprio varejista oferecer o crediário.

“É como entrar num supermercado e deparar com linhas de produtos com a marca da própria rede. Ao oferecer um crediário ao cliente pelos seu próprio cartão, o grau de fidelização é bastante alto. O cliente alcança o nível de compra que ele deseja, mas sob a proteção que o vendedor necessita. É uma relação altamente positiva”, esclarece Édrei Costa.

RPE – Dia das Crianças – Crédito Freepik.

Redação Viraliza BH
Redação Viraliza BH
Felipe de Jesus é Jornalista pela Faculdade Estácio de Sá/BH | Advogado pela UNIESP e Pós-Graduado em Direito Empresarial e Direito Público e Licitatório pela Faculdade Focus. É Economista pela UNIP/SP | Teólogo pela ESABI | Sociólogo pela Universidade Polis das Artes/SP | Técnico em Publicidade pela IPED/SP | Perito & Assistente Judicial Trabalhista - Contábil/Imobiliário pela 'Faculdade Beta Perícias & Pós-Graduação Jurídica' | Mestre em Comunicação Social: Jornalismo e Ciências da Informação pela UEMC. Atualmente cursa o Bacharelado em Farmácia/Ciências Médicas pela UniFECAF/SP.
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