Reconhecido como um período de celebração, conscientização e ativismo pelos direitos da comunidade LGBTQIAP+, o mês do orgulho é comemorado todos os anos em junho e vem sendo cada vez mais abraçado por marcas ao redor do mundo. Mas especialmente, nesta sexta-feira 28, o chamado dia do orgulho relembra a luta da comunidade pela igualdade e contra a violência. Para o Grupo Farmácia Artesanal, um dos maiores conglomerados de manipulação do Brasil, o respeito à diversidade vai além da data e molda os padrões do dia a dia na empresa.
Presentes em 11 estados, além do Distrito Federal, os mais de 1400 colaboradores da Artesanal contam com uma cultura organizacional que prioriza a inclusão e o sentimento de pertencimento, buscando proporcionar um ambiente de trabalho onde todos se sintam valorizados e respeitados, independente de sexualidade ou identidade de gênero. Neste ano, a marca recebeu pela terceira vez o selo ‘Great Place to Work’ (GPTW), também conhecido como ‘Melhores Empresas para Trabalhar’, conquistando ainda, pela primeira vez, o selo de ‘Diversidade e Inclusão’, além do reconhecimento como uma das melhores organizações na área da saúde.
Para a Artesanal, a vivência da pauta inclusão diz respeito a uma saúde que acontece de dentro para fora. De acordo com a diretora de gestão de pessoas e cultura do grupo, Fernanda Domiciano, as certificações do GPTW transparecem uma realidade que é priorizada na empresa desde a sua formação. Durante todo o ano, a rede oferece programas internos que priorizam a formação de uma equipe alinhada, desde o diálogo com o colaborador à atenção individualizada de saúde mental, até projetos focados no desenvolvimento profissional. “Conquistamos o selo para evidenciar algo que é muito verdadeiro do nosso grupo”, define Fernanda.
Refletindo uma realidade ainda escassa no mundo corporativo, o quadro do Grupo Farmácia Artesanal possui 71% de mulheres, 6,2% PcDs e 18% de colaboradores LGBTQIAP+. No contexto do ESG, que define os critérios utilizados para avaliar práticas sustentáveis e responsáveis da empresa, a busca por direitos e visibilidade de todos esses perfis é especialmente priorizada. Enfatiza-se ainda a importância de transformação, sobretudo, na governança, com o desenvolvimento de lideranças.
E, se empresas mais diversas têm mais capacidade criativa, o respeito e a luta por equidade são lemas na Artesanal. Para Evandro Tokarski, presidente do Conselho Consultivo do Grupo Farmácia Artesanal, uma liderança com inclusão e diversidade exige ações e estratégias bem formatadas e, acima de tudo, um compromisso contínuo na criação de um ambiente de trabalho onde todos possam trabalhar. “Líderes que priorizam a diversidade e inclusão não apenas promovem justiça e equidade, mas fortalecem suas organizações ao aproveitar a riqueza da perspectiva dessas experiências diversas”, afirma Tokarski.
