O Grupo de Metais e Percussão da Filarmônica de Minas Gerais se apresenta no dia 2 de agosto em Nova Lima, no Espaço Cultural Piero Garzón Henrique, às 20h, e no dia 3 de agosto na cidade de Itabirito, na Praça do Centenário, às 20h, e leva ao público obras brasileiras e internacionais, através da potente combinação dos naipes de metais e percussão. As apresentações destacam grandes clássicos do repertório sinfônico brasileiro, como O Trenzinho do Caipira e Cantilena de Villa-Lobos, Para Lennon e McCartney, de Lô Borges, Márcio Borges e Fernando Brant, e Aquarela do Brasil, de Ary Barroso. Também fazem parte do repertório Fanfarra para o homem comum, de Copland, Suíte Pop, de Arthur Frackenpohl, Um londrino em Nova York, de Jim Parker, e Suíte Cats, de Chris Hazell. As apresentações são gratuitas e contarão com uma formação inusitada de 13 músicos no palco e arranjos autorais. Estes concertos terão interpretação em Libras.
O Grupo de Metais e Percussão da Filarmônica de Minas Gerais é formado pelos músicos Marlon Humphreys-Lima, Érico Fonseca, Tássio Furtado e José Vitor Assis, nos trompetes, Mark John Mulley, Diego Ribeiro, Wagner Mayer e Renato Lisboa, nos trombones, Evgeni Gerassimov, na trompa, Rafael Mendes, na tuba, Hilvic González, nos tímpanos, Rafael Alberto e Werner Silveira, na percussão.
Este projeto é apresentado pelo Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Apoio: Programa Amigos da Filarmônica. Realização: Instituto Cultural Filarmônica, Secretaria Estadual de Cultura e Turismo de MG, Governo de Minas Gerais, Ministério da Cultura e Governo Federal.
Grupo de Metais e Percussão da Filarmônica de Minas Gerais
Turnê Estadual
2 de agosto – 20h
Espaço Cultural Piero Garzón Henrique – Nova Lima (MG)
Apresentação gratuita
Grupo de Metais e Percussão da Filarmônica de Minas Gerais
Turnê Estadual
3 de agosto – 20h
Praça do Centenário – Itabirito (MG)
Apresentação gratuita
Marlon Humphreys-Lima, trompete
Érico Fonseca, trompete
Tássio Furtado, trompete
José Vitor Assis, trompete
Mark John Mulley, trombone
Diego Ribeiro, trombone
Wagner Mayer, trombone
Renato Lisboa, trombone
Evgeni Gerassimov, trompa
Rafael Mendes, tuba
Hilvic González, tímpanos
Rafael Alberto, percussão
Werner Silveira, percussão
PROGRAMA
COPLAND Fanfarra para o homem comum
FRACKENPOHL Suíte Pop
PARKER Um londrino em Nova York
VILLA-LOBOS Bachianas Brasileiras nº 5: Ária (Cantilena)
VILLA-LOBOS Bachianas Brasileiras nº 2: Tocata – O trenzinho do caipira
BARROSO Aquarela do Brasil
LÔ, M. BORGES E BRANT Para Lennon e McCartney
HAZELL Suíte dos gatos
Mais informações: (31) 3219-9000 ou www.filarmonica.art.br
ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS
A Filarmônica de Minas Gerais reafirma, a cada concerto e com uma vigorosa programação, a sua vocação pela excelência artística. Referência no Brasil e no mundo desde sua fundação, em 2008, é resultado de uma política pública do Estado de Minas Gerais, seu principal mantenedor. Conduzida por seu Diretor Artístico e Regente Titular, Fabio Mechetti, a Filarmônica é composta por 90 músicos de todas as partes do Brasil, Europa, Ásia e das Américas.
A orquestra recebeu numerosas menções e prêmios, possui 13 álbuns gravados e obteve uma indicação ao Grammy Latino em 2020. As temporadas de concertos são realizadas na Sala Minas Gerais, sua sede em Belo Horizonte, em seis séries, sinfônicas e de música de câmara, em que são interpretadas obras do repertório clássico ao contemporâneo, com convidados de destaque nos cenários nacional e internacional.
Cumprindo com sua missão de difundir e promover o acesso à música de concerto, a Filarmônica mantém relevante programação gratuita e de cunho educacional em Belo Horizonte e em outras cidades do estado. Possui, ainda, ações de formação profissional, e realiza transmissões ao vivo de suas apresentações.
Referência internacional por seu projeto arquitetônico e acústico, a Sala Minas Gerais é considerada uma das principais salas de concerto da América Latina. Juntas, Filarmônica e Sala Minas Gerais vêm transformando a capital mineira num importante polo da música de concerto.
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