O Centro Universitário UniBH, integrante do Ecossistema Ânima, será tema de duas agendas especiais nas casas legislativas municipal e estadual, em celebração aos 60 anos de sua fundação. As honrarias vêm para comprovar a relevante e já consagrada atuação do campus em solo mineiro, bem como seu forte impacto na história e expansão da Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Tal legado será celebrado pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais, às 19 horas do dia 03 de junho, segunda-feira, no plenário da casa. Na quarta-feira, dia 05, a Câmara Municipal de Belo Horizonte realizará uma reunião especial que homenageará o Centro Universitário, também às 19 horas, no Plenário Amintas de Barros. Entre as duas solenidades o UniBH promoverá, no dia 04 de junho, um evento especial em celebração aos seus 60 anos e que contará com a presença de egressos de destaque no meio jornalístico.
Na oportunidade, o campus Buritis será cenário de uma comemoração ao exitoso histórico construído pelo Centro Universitário, que foi responsável pela formação profissional de importantes nomes da imprensa mineira que atualmente atuam nos principais veículos do estado. Será uma oportunidade para reunir antigos e novos alunos, professores e membros da comunidade, fortalecendo os laços que sustentam a instituição.
De acordo com o reitor do UniBH, Rafael Cicarinni, o momento será de grande importância, uma vez que corrobora o alto potencial da instituição em moldar futuros e construir valores perenes à sociedade. “Recentemente o UniBH foi recredenciado com nota máxima (5) pelo MEC, o que nos faz sentir que estamos no caminho certo quanto à oferta de uma educação que projete um futuro melhor para nossos alunos. Além disso, receberemos as condecorações que o legislativo nos ofertará e, aproveitando esse momento, também realizaremos um evento para destacar os alunos que passaram por esses 60 anos de UniBH. A homenagem contará com grandes nomes da nossa sociedade reconhecendo e reforçando a importância da educação como um agente vivo da transformação por meio da formação de grandes profissionais”, destaca.
Tradição e modernidade
Fundado em 1964 por um grupo de 30 professores, o UniBH começa a sua história como Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Belo Horizonte (Fafi-BH), tendo como mantenedora a Sociedade Cultural de Belo Horizonte que, logo depois, tornou-se Fundação Cultural de Belo Horizonte (Fundac-BH). De lá para cá, a instituição passou por um processo de ampliação que o mantém até os dias atuais.
Em 2009, o UniBH passou a integrar a Ânima Educação – o maior e mais inovador ecossistema de ensino de qualidade do país, com um portfólio de marcas valiosas e um dos principais players de educação continuada na área médica. A companhia é composta por mais de 400 mil estudantes, distribuídos em 18 instituições de ensino superior e em mais de 700 polos educacionais por todo o Brasil.
Atualmente, a instituição oferece mais de 100 cursos de graduação e pós-graduação, além de contar com Hospital Veterinário, Clínica Integrada à Saúde e Núcleo de Práticas Jurídicas que prestam serviços gratuitos à comunidade. Tais iniciativas refletem o compromisso da instituição em ser uma parte ativa e contributiva, bem como o investimento constante em melhorias no ensino, reforçando a educação transdisciplinar focada no desenvolvimento de profissionais do futuro e na transformação através da educação.
O reitor destaca que o Centro Universitário e a Ânima estão na vanguarda do que há de mais moderno em conexão entre tecnologia e sustentabilidade. “Pensar o futuro do UniBH é também pensar no futuro do Buritis e da própria cidade de Belo Horizonte. Despontaremos como uma instituição que, por meio da sua cultura inovadora, trará soluções de ponta para os desafios, não só do meio acadêmico, mas de toda a sociedade. Esse talvez seja o ponto principal quando a gente pensa numa caminhada para os próximos 60 anos: como o campus Buritis e o UniBH se tornarão cada vez mais presentes na vida social da cidade e como isso reverbera positivamente para o campus, para o bairro, para a comunidade, para a cidade e o Estado”, conclui.
Foto – Divulgação UniBH