Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, a Somattos promoveu coffee break e uma palestra exclusiva para suas colaboradoras que ocupam diversos cargos, como gerentes, coordenadoras, analistas, estagiárias e operacionais.
Com o tema “A força do coletivo: onde mora a sororidade”, o encontro foi comandado pela palestrante Alessandra Alkimin, criadora do método MAI para mulheres (Mentoring de Alto Impacto) e que atua nos seguintes eixos: empreendedorismo, empoderamento feminino, diversidade, inclusão entre outros. No final, as participantes receberam alguns mimos.
“O intuito desta ação foi fomentar a sororidade entre as mulheres da Somattos, entendendo que juntas somos melhores e mais fortes e que podemos e devemos nos apoiar”, explica Angelia Santos, responsável pelo RH da Somattos.
As mulheres sempre tiveram um papel importante na Somattos. Pela filosofia da empresa, a diversidade e inclusão significam existir pessoas de diferentes perfis ocupando todos os níveis hierárquicos. “Em se tratando de nível gerencial, temos várias representantes que ocupam cargos de gerência e coordenação. O setor de projetos, por exemplo, tem a presença feminina marcante, bem como nas obras, representadas pelas engenheiras”, afirma Angelia.
De jovem aprendiz à engenheira civil na atualidade, Lívia Madureira Silva diz que muitos foram seus desafios ao longo de sua trajetória. Há quase sete anos de idas e vindas na Somattos, ela é hoje uma das líderes responsáveis pelos canteiros de obras. Mas, até conquistar esta posição, muitos foram os desafios. “Fiquei quase dois sem trabalhar, me cadastrava para vagas e não conseguia entrevistas. Hoje, um dos maiores desafios é me inteirar de todos os processos da Somattos e ser gestora de uma obra maior”.
Para Lívia ser líder é fazer a equipe andar junto para conquistar os objetivos, procurando tirar o melhor de cada um. “É preciso ser humilde para saber lidar com as cobranças e críticas dos superiores e de outros setores da empresa, não levar para o pessoal.”
De acordo com Angelia, a Somattos é uma das empresas que têm quebrado os tabus em termos de contratação de mão-de-obra feminina. Ao contrário dos tradicionais processos seletivos – que dão prioridade às mulheres sem filhos, a construtora não faz diferenciação em relação a este perfil.
“Contratamos a nossa coordenadora da qualidade que estava grávida da segunda filha e com sua primogênita, na época, tinha apenas 10 meses. Perante o processo seletivo entendemos que ela era a profissional ideal para assumir a oportunidade, por sua grande experiência profissional e expertise nos processos da qualidade e atendida dentro da sua expectativa salarial”.
Além disso, houve acolhimento e entendimento sobre a condição da gestante, inclusive no que se refere à licença maternidade e flexibilidade para com os cuidados com suas filhas.
