FLI BH – Festival Literário Internacional – chega à 6ª edição

Um dos maiores encontros de literatura do Brasil, que coloca em evidência a diversidade da criação e da produção editorial, está de volta, agora com o tema "Da minha língua eu vejo o mundo". Na programação, homenagem especial a Maria Antonieta Cunha e destaque para nomes como Fereshteh Najafi (Irã), Lino Eustáquio (Moçambique), Ricardo Aleixo (MG), Aline Abreu (SP) e das chilenas Gabriela Mistral e Lina Meruane. De 22 a 26/10, o público da capital mineira tem acesso gratuito a mesas de debate, contação de histórias, rodas de conversa, espetáculos, performances de ilustração, leitura dramática, saraus, oficinas para todas as idades, feira de livros e exposição. A programação também ocupa Centro Culturais, Cine Santa Tereza e a Biblioteca Infantil e Juvenil, durante o mês de outubro.

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O FLI BH – Festival Literário Internacional de Belo Horizonte, que já faz parte do calendário da cidade, está com a data marcada: de 22 a 26 de outubro, quarta-feira a domingo, na Funarte MG. Realizada pela Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e da Fundação Municipal de Cultura, em parceria com o Instituto Periférico, a 6ª edição do festival presta homenagem à editora, educadora e escritora Antonieta Cunha – referência nacional da literatura infantil, fundadora da Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de BH e membro da Academia Mineira de Letras. O evento também destaca os trabalhos de Aline Abreu (SP) – autora e ilustradora convidada deste ano -, da autora e ilustradora Fereshteh Najafi (Irã), da escritora chilena Lina Meruane e dos poetas Adélia Prado (MG), Gabriela Mistral (Chile), Lino Eustáquio (Moçambique) e Ricardo Aleixo (BH/MG).

Pensada a partir do tema “Da minha língua eu vejo o mundo”, que celebra as diversas línguas faladas no Brasil, a programação deste ano oferece palestras, mesas, ciclo de debates, saraus, oficinas para todas as idades, contação de histórias, performances de ilustração, espetáculos, narrações artísticas, leitura dramática, mostra de cinema, exposição e feira de livros, reafirmando o FLI BH como um dos maiores encontros literários do país. Participam escritores, editores, poetas, narradores de história, grupos de teatro, leitores, músicos e pesquisadores de diversos estados do Brasil e também de países como Chile, Moçambique e Irã. Toda a programação é gratuita e está disponível no www.portalbelohorizonte.com.br/fli.

Neste ano, o Festival conta ainda com parcerias importantes como a Mostra do Livro Latino-Americano (MOLLA), que, em sua estreia em Belo Horizonte, traz diversas atividades associadas ao FLI BH, incluindo uma feira literária, narrações artísticas e mesas de debate com as autoras e pesquisadoras chilenas Lina Meruane, Sara Rojo e Clarice Filgueiras. Destaque também para o VI Fórum de Bibliotecas Escolares – Biblioteca da Escola: lugar de ler e aprender, que vai propor diálogos entre a literatura, a educação e a formação de leitores.

Como parte da política de descentralização cultural, promovida pela Secretaria Municipal de Cultura – SMC e a Fundação Municipal de Cultura, este ano a programação do festival também será ampliada com diversas ações que vão ocupar, no período de 10 a 21 de outubro, os Centros Culturais, o Cine Santa Tereza e a Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de Belo Horizonte.

Segundo a Secretária Municipal de Cultura Eliane Parreiras, “A história de um festival se constrói a muitas mãos e assim tem sido com o FLI BH desde o início. Há 10 anos de sua primeira edição, o festival dá continuidade ao propósito de ser gratuito, diverso e acessível a todas as pessoas, se afirmando como política pública e confirmando mais uma vez a tradição literária de Belo Horizonte e de Minas, na cena nacional”, destaca.

Para a Presidenta da Fundação Municipal de Cultura, Bárbara Bof, o FLI BH é a celebração viva da palavra em suas diversas manifestações, seja através da escrita ou pela oralidade, na feira literária, no encontro entre público e profissionais do livro, nas mesas e contações de histórias ou nas trocas de conhecimento. Realizar o FLI nos coloca frente a frente com a diversidade de nossa cultura que, neste ano, vai ocupar não somente o hipercentro da cidade, mas também outros territórios da capital, com programações nos Centros Culturais, no Cine Santa Tereza e na Biblioteca Infantil e Juvenil”, afirma.

Gabriela Santoro, diretora-presidente do Instituto Periférico, comenta: “Minas é reconhecida por sua rica e vasta produção literária, sendo berço de inúmeros autores e autoras que são referência para a identidade literária do país. Contribuir para a realização de um evento deste porte, que movimenta a cadeia produtiva do livro em todo o estado e projeta Minas para o restante do país, só reafirma os princípios fundantes do instituto, de viabilizar iniciativas comprometidas com a diversidade cultural e o desenvolvimento humano”, ressalta.

 

DESTAQUES DA PROGRAMAÇÃO

 

A 6ª edição do FLI BH celebra as diversas línguas faladas no Brasil a partir do tema “Da minha língua eu vejo o mundo”. O conjunto de variedade linguística é visto como patrimônio coletivo de todos os brasileiros, de diferentes idades, regiões e contextos sociais, o que faz do Festival Literário Internacional de Belo Horizonte por consequência um espaço para todas as pessoas.

“Ao escolher esse tema, o FLI BH reforça a literatura e a palavra como lugares de encontro, troca e conversa, espaços onde cabem identidade, memória e imaginação. Afinal, é pela língua que damos nome às coisas, entendemos o mundo e encontramos formas de transformá-lo”, comenta Alencar Perdigão, convidado para o FLI BH e a MOLLA – Mostra do Livro Latino-americano, para integrar a equipe de coordenação artística do festival, formada por representantes da Fundação Municipal de Cultura (Afonso Andrade, Ericka Martin e Samuel Medina) e representantes do Instituto Periférico (Fabíola Farias e Sirlene Magalhães).

A cerimônia de abertura do festival, prevista para acontecer na quarta-feira (22/10), às 18h30, na Funarte MG, conta com a presença de autoridades, e é seguida da Mesa de debate “Uma vida dedicada aos livros, à literatura e aos leitores com Antonieta Cunha”, sobre a grande homenageada da 6ª edição, Antonieta Cunha -que de forma pioneira, nos anos 70 e 80, abre os caminhos para tornar Belo Horizonte um polo da literatura infantojuvenil. Na roda de conversa, que tem as participações de Antonieta Cunha, Beatriz Myrrha, Leo Cunha e Marilda Castanha, sob a mediação de Daniela Chaves, será ressaltada a trajetória de décadas da literata, dedicada ao livro, à literatura, à infância e às políticas culturais em diferentes áreas de atuação, como a docência, a pesquisa, a escrita, a edição e a gestão pública.

 

Na esteira das homenagens a Antonieta Cunha, o FLI BH, que acontece no mês da criança, irá dedicar parte de sua programação à primeira infância, com espetáculos, contação de histórias, oficinas e ciclo de debates pensados para curtir em família. Um dos destaques é a mesa “A cultura da infância: a ainda necessária construção dos direitos de ser criança no Brasil”, com participação de Miguel G. Arroyo e Mônica Correia Baptista.

 

Na mesa “Escrever, ilustrar e oferecer livros para a primeira infância: o que já aprendemos sobre isso?”, o debate acontece entre Carol Fernandes – artista e autora de livros ilustrados -, e Cleide Fernandes – coordenadora do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas e Comunitárias da Secult. Já na mesa “Como ler com bebês e crianças muito pequenas?”, o público assiste às discussões sobre o tema a partir dos olhares de Juliana Daher – pesquisadora da primeira infância, com mestrado pelo CEFET-MG, e membro da Bebeteca UFMG – e de Mariana Parreira Lara do Amaral, sob a mediação da bibliotecária Waney Medeiros.

 

Ainda voltada às crianças, tem a Mostra Siricoté 15 anos do Grupo Serelepe, que traz  espetáculo cênico-musical com canções e brincadeiras, em celebração ao aniversário da trupe. Outra atração é “Mil e uma estrelas” (Cia. Pé de Moleque) – espetáculo livremente inspirado na obra homônima da escritora e ilustradora Marilda Castanha que leva em conta a imaginação e a participação autoral das crianças. Já na Narração de Histórias “Lá no fundo da mata” (Cia. Canta Contos), os pequenos embarcam em uma viagem pela floresta, celebrando a natureza, os animais e os saberes tradicionais do Brasil e da América Latina.

 

Parcerias

 

Uma novidade este ano é a parceria com a Mostra do Livro Latino-Americano (MOLLA) que faz sua estreia, em Belo Horizonte, prestando homenagem ao Chile na figura da poeta Gabriela Mistral. A proposta é que a cada edição um país da América Latina seja contemplado. Entre outras atrações, destaque para a mesa de debate “Entre o Apartheid na Palestina e a ditadura no Chile: o ensaísmo literário de Lina Meruane”, com a presença de Lina Meruane (Chile). A escritora chilena, de descendência palestina, conversa com a editora Maíra Nassif e a jornalista e tradutora Mariana Sanchez sobre os temas que atravessam suas obras “Tornar-se Palestina” (2ª edição, 2025) e “Sinais de nós” (2025), publicadas pela Relicário. Exílio, poder, identidade, linguagem e o atual genocídio em Gaza serão os principais assuntos da conversa.

 

A feira de livros do FLI BH também faz parte da parceria com a MOLLA, e conta com a presença de cerca de 30 editoras, livrarias e artistas gráficos que vão expor obras assinadas por autores e autoras brasileiros e latino-americanos, com temáticas diversas e voltadas para o público adulto e infanto-juvenil. O objetivo da Mostra Latino-americana é promover o debate sobre a publicação e a circulação de obras latino-americanas no Brasil.

 

Mais uma parceria de peso nesta edição é o VI Fórum de Bibliotecas Escolares – Biblioteca da Escola: lugar de ler e aprender. Realizado pelo Laboratório do Livro, Leitura, Literatura, Informação e Biblioteca – LIBRIS/UFG e pela  Comissão Brasileira de Bibliotecas Escolares /FEBAB, com o apoio do CNPQ, a proposta é discutir e fomentar estratégias que fortaleçam o papel da biblioteca escolar como espaço de formação integral, estimulando a experiência leitora e o desenvolvimento da pesquisa científica desde a educação básica, em um ambiente estimulante e inclusivo. Um dos destaques é “Para que servem as bibliotecas? Perspectivas, políticas culturais e educacionais”, com Nilma Lacerda (RJ) e Ricardo Azevedo (SP); mediação: Graça Castro (GO).

 

Celebrações e Ilustradora convidada

 

Além das homenagens do FLI BH à editora Maria Antonieta Cunha e da Mostra do livro Latino-Americana (MOLLA) à poeta chilena Gabriela Mistral, nesta 6ª edição, o festival literário celebra o 90º aniversário da poeta mineira Adélia Prado com um sarau-celebração conduzido pelo ator Odilon Esteves – criador dos projetos “Espalhemos Poesia” e palestra cênico-literária “Para abrir outras Janelas”.

 

Agora em 2025, o FLI BH comemora também outra data importante: os 50 anos do Prêmio João-de-Barro – mais antiga e longeva premiação brasileira dedicada à criação literária para crianças e jovens, realizada desde 1974 pela Prefeitura de Belo Horizonte. A ilustradora convidada nesta edição, Aline Abreu, é uma das agraciadas com o prêmio João-de-Barro, em 2016, pelo livro Quase ninguém viu. Graduada em Artes Visuais pela FAAP/SP e mestra em Literatura e Crítica Literária pela PUC/SP, Aline venceu também o troféu Monteiro Lobato (Revista Crescer) e, em 2022, foi finalista do Prêmio Barco a Vapor, realizado pela Fundação SM, com o juvenil Sementes de mamona (2023) pela editora FTD. Entre outros títulos, é autora de Frida (Jujuba, 2025), Tá chegando? (Cia. das Letrinhas, 2023), Grão de arroz (Maralto, 2023) e Tem alguém em casa? (Jujuba, 2022).

 

Nesta edição, além de criar a ilustração do festival, Aline Abreu participa da mesa Literatura Infantil “Modos de Escrever e Ilustrar”, ao lado do escritor e ilustrador Rubem Filho – produtor de livros infanto-juvenis e adultos desde 1995 – e do escritor e ilustrador Nelson Cruz – vencedor do Jabuti, Biblioteca Nacional, com três indicações ao Prêmio Hans Christian Andersen.

 

Exposição

Você já parou pra pensar quantas línguas são faladas no Brasil? E de quantas maneiras diferentes a gente pode falar? A exposição “Da minha língua eu vejo o mundo”, com curadoria de Carolina Fedatto e as ilustrações de Maria Chiodi (vencedora do Prêmio João de Barro), convida o público a pensar na língua como história, identidade e arte e a conhecer a diversidade linguística brasileira — do português com seus sotaques e gírias, às línguas indígenas, afro-brasileiras e de imigração. A mostra expográfica fica em cartaz de 22 a 26 de outubro na Funarte MG.

 

Oficinas

Nesta edição, o FLI BH oferece, para pessoas de todas as idades, 12 oficinas, dentre elas: a oficina de escrita “A Jornada Digital do escritor: como publicar e se conectar com leitores”, com Bianca Pontes, que é voltada para escritores e aspirantes a escritores, criadores de conteúdo que desejam explorar o universo da publicação digital. Já na oficina “Ilustrando a poesia de Gabriela Mistral”, a artista visual e comunicadora Maira Chiodi convida os participantes a ilustrarem poemas da autora chilena, utilizando técnicas variadas.

 

Para o público infantil, destaque para “Ilustração com dobras e Cortes de Papel”, com a ilustradora e escritora Bruna Lubambo, que convida os pequenos a experimentar a técnica que inspirou a criação de seu livro A pequena rainha: o kirigami. E em “Corpo que risca, história que dança”, com Bárbara Flor, crianças na primeira infância e suas famílias exploram o corpo em movimento e criam desenhos em grandes superfícies, a partir das próprias emoções e imaginação. A proposta fortalece vínculos entre pequenos e adultos, estimulando a criação coletiva e a troca afetiva.

 

Uma oficina que inclui todas as pessoas, a “Tirinhas para todos”, com Ricardo Tokumoto (SP), mostra de maneira prática como é a produção de uma tira em quadrinhos. A intenção é que todos consigam desenvolver a atividade e percebam que não são necessárias habilidades prévias para se fazer quadrinhos, permitindo a participação até de quem não sabe desenhar ou não conhece a linguagem.

FLI BH

O Festival Literário Internacional de Belo Horizonte (FLI BH) é um evento que celebra a diversidade da literatura brasileira e a promoção da leitura. Realizado a cada dois anos, o festival oferece uma variedade de atividades, incluindo oficinas, leitura, escrita literária e ilustração e mostra de cinema, narração de histórias, rodas de leitura, feira de livros e muito mais. O festival tem como objetivo trazer a diversidade que a literatura expressa, permitindo a troca de experiências e a reflexão sobre as conquistas e perdas individuais e coletivas. O FLI BH é realizado pela Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e da Fundação Municipal de Cultura e, nesta edição, conta com a parceria do Instituto Periférico.

 

SERVIÇO

 

PROGRAMAÇÃO 6º FLI BH

22 a 26 de outubro – Funarte-MG

www.portalbelohorizonte.com.br/fli

 

22/10, quarta-feira

 

10 às 21h

– Exposição “Da minha língua eu vejo o mundo”

– Feira literária MOLLA

9h30 às 10h30 – Narração de histórias da tradição oral, intitulada “Novelo de Histórias”, com Samuel Medina, Kátia Mourão, Wander Ferreira e Flávia Paixão (Educativo da Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de Belo Horizonte.

10h – VI Fórum de Bibliotecas Escolares – “Biblioteca da Escola: lugar de ler e aprender”

Mesa de debate Fórum de Bibliotecas Escolares – “Para que servem as bibliotecas? Perspectivas, políticas culturais e educacionais”, com Nilma Lacerda (Rio de Janeiro) e Ricardo Azevedo (São Paulo); mediação: Graça Castro (Goiânia)

13h30 – Narração de histórias “Brincar de Morar em Livros”, com Alessandra Visentin e João de Ana (Belo Horizonte)

14h – Mesa de debate Fórum de Bibliotecas Escolares – “Ensinar e aprender sobre a biblioteca escolar: os currículos dos cursos de Biblioteconomia”, com Cássia Oliveira (Goiânia), Graça Castro (Goiânia) e Marília Paiva (Belo Horizonte); mediação: Eduardo Valadares da Silva (Belo Horizonte)

16h30 – Mesa de debate Fórum de Bibliotecas Escolares – “Do que é feita a biblioteca escolar? Estrutura, serviços e acervos”, com Daniela Menezes (Contagem), Josenberg Mendes (Belo Horizonte) e Marília Paiva (Belo Horizonte); mediação: Lívia Ferreira (Goiânia)

18h – Apresentação musical “Alguém me avisou: vozes de mulheres brasileiras”, com o Coral dos Desafinados (Belo Horizonte).

18h30 – Cerimônia de Abertura com a presença de autoridades.

19h – Mesa “Uma vida dedicada aos livros, à literatura e aos leitores com Antonieta Cunha”, com Antonieta Cunha (Belo Horizonte), Beatriz Myrrha (Belo Horizonte), Leo Cunha (Belo Horizonte) e Marilda Castanha (Santa Luzia); mediação: Daniela Chaves (Belo Horizonte)

19h – Narração de histórias “Histórias que atravessam o mar”, com Carlandreia Ribeiro (Belo Horizonte) e Junim Ribeiro (Belo Horizonte)

 

23 de outubro, quinta-feira

 

9 às 21h

Exposição “Da minha língua eu vejo o mundo”

Feira literária MOLLA

9h30 – Narração de história “Bistrô da Juju: o bicho tá solto”, com Juliana Anselmo (Belo Horizonte)

10h – Mesa de debate Fórum de Bibliotecas Escolares – “Biblioteca da Escola: Lugar de ler e aprender: relatos de experiências” com Camila Petrovich (Belo Horizonte), Carolina Teixeira de Paula (Belo Horizonte), Gilmara de Fátima Pereira da Silva (Belo Horizonte), Graça Castro (Goiânia) e Lívia Ferreira (Goiânia); mediação: Cássia Oliveira (Goiânia)

10h – Encontro de Contadores de Histórias da Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de Belo Horizonte

13h30 às 14h30 – Narração de Histórias “Lá no fundo da mata”, com a Cia. Canta Contos (Belo Horizonte) – MOLLA

(visitação escolar)

14 às 16h – Oficina “A Jornada Digital do escritor: como publicar e se conectar com leitores”, com a escritora Bianca Pontes (Belo Horizonte)

16 às 18h – Oficina “Ilustrando a poesia de Gabriela Mistral”, com Maira Chiodi, vencedora do Prêmio João de Barro (Belo Horizonte).

16h30 – Leitura dramática “A escrita de si como ferramenta de representação e insurgência das múltiplas vozes”, com Claudia Jordão (São Paulo), Flavia Carvalho (Belo Horizonte) e Marriene Freitas (Belo Horizonte)

17h – Mesa de debate “Os trabalhos fáceis”, com Davis Diniz (Belo Horizonte), Maria Carolina Fenati (Belo Horizonte) e Nathan Matos (Fortaleza); mediação: Ana Elisa Ribeiro (Belo Horizonte) / Parceria MOLLA

19h15 – Mesa de debate “Entre o Arpartheid na Palestina e a ditadura no Chile: o ensaísmo literário de Lina Meruane”, com Lina Meruane (Chile) e mediação de Maíra Nassif (Belo Horizonte) e Mariana Sanchez (Curitiba) / parceria MOLLA

 

24 de outubro, sexta-feira

 

9 às 21h

Exposição “Da minha língua eu vejo o mundo”

Feira literária MOLLA

9h30 às 10h30 – Narração de Histórias “Lá no fundo da mata”, com a Cia. Canta Contos (Belo Horizonte) – MOLLA

(visitação escolar)

10h – Mesa Ciclo de Debates Primeira Infância “A Cultura da Infância: a ainda necessária construção dos direitos de ser criança no Brasil, com Miguel G. Arroyo (Belo Horizonte) e Mônica Correia Baptista (Belo Horizonte); mediação: Érica Lima (Belo Horizonte)

13h30 – Encontro com a ilustradora baiana radicada em Belo Horizonte, Amma (vencedora Prêmio Jabuti): “Pra que serve um livro?”

14h – Mesa Ciclo de Debates Primeira Infância “Escrever, Ilustrar e Oferecer Livros para a primeira infância: o que já aprendemos sobre isso?”, com Carol Fernandes (Belo Horizonte)  e Cleide Fernandes (Belo Horizonte); mediação: Flávia Paixão (Belo Horizonte)

16h – Oficina de ilustração, com a ilustradora iraniana Fereshteh Najafi (Curitiba)

16h – Mesa Ciclo de Debates Primeira Infância “Como ler com bebês e crianças muito pequenas?”, com Juliana Daher (Belo Horizonte) e Mariana Parreira Lara do Amaral (Belo Horizonte); mediação: Waney Alves (Belo Horizonte)

17h – Mesa de debate “Língua de poesia: escrever em português”, com Lino Eustáquio (Moçambique)  e Nívea Sabino (Belo Horizonte); mediação: Rosália Diogo (Belo Horizonte)

19h – Mesa de debate “Viver entre livros”, com Mariana Sanchez (Curitiba), Paulo Fernandes (Belo Horizonte) e Sílvia Naschenveng (São Paulo); mediação: Elaine Martins (Belo Horizonte) / parceria MOLLA

19h – Lançamento da Zine Nós em Prosa – Número 01

 

25/10, sábado

 

10 às 21h

Exposição “Da minha língua eu vejo o mundo”

Feira literária MOLLA

10h – Performances de Ilustração, com Carol Rossetti (Belo Horizonte) e Isabela Santos (Belo Horizonte)

10h – Oficina “A extraordinária fábrica de monstros”, com Flávia Paixão (Belo Horizonte)

10h – Oficina “Brincadeiras e Canções”, com o grupo cênico-musical Serelepe, formado por

Reginaldo Santos, Gabriel Murilo e Eugênio Tadeu (Belo Horizonte)

10h30 – Mesa de debate “Informação em tempos de desinformação: o papel dos podcasts e influencers de cultura e ciência na construção da democracia”, com Mariana Evaristo (Belo Horizonte), Thiago André (Rio de Janeiro) e Lucas Ed (Belo Horizonte); mediação: Afonso Andrade (Belo Horizonte)

13h30 –  Oficina “Traça Traço: o desenho muito além da imaginação para crianças”, com João Marcos (Governador Valadares)

14h00 – Palestra “Com quantas palavras se cria um mundo? Literatura de fantasia no Brasil”, com Leonel Caldela (São Paulo) e Emanoel Ferreira (Belo Horizonte); mediação de Samuel Medina (Belo Horizonte)

15h30 – Espetáculo “Mostra Siricoté – 15 anos Grupo Serelepe, com o Grupo Serelepe (Belo Horizonte)

16h – Mesa “Desapropriando a literatura chilena, reconstruindo imagens de escritores”, com Clarice Filgueiras (Chile / Belo Horizonte) e Sara Rojo (Chile / Belo Horizonte); mediação: Bernardo Serino (Belo Horizonte) – parceria MOLLA

16h30 – Oficina de ilustração “Quem será ela?” que convida participantes a confeccionarem flâmulas com pintura e carimbos feitos com legumes – com Anna Göbel (Belo Horizonte)

17h – Mesa “Contar histórias com imagens”, com Anna Cunha (Belo Horizonte), Fereshteh Najafi (Irã / Curitiba) e João Marcos (Governador Valadares); mediação: Rodrigo Teixeira (Belo Horizonte)

19h – Conferência “A cidade como trama de letras, imagens e sons”, com Ricardo Aleixo (Belo Horizonte). Apresentação e mediação de Adriane Garcia (Belo Horizonte).

 

26/10, domingo

 

10 às 19h

Exposição “Da minha língua eu vejo o mundo”

Feira literária MOLLA

10h – Oficina para crianças “Ilustração com dobras e cortes de papel”, com Bruna Lubambo (Belo Horizonte)

10h e 11h – Oficina para a primeira infância: “Corpo que risca, história que dança”, com Bárbara Flor (Belo Horizonte)

10h30 – Mesa “Literatura infantil – modos de escrever e ilustrar” com Aline Abreu (São Paulo), Nelson Cruz (Santa Luzia) e Rubem Filho (Belo Horizonte); mediação: Dandara Lessa (Sabará)

13h – Oficina “Criando em três tempos: ilustração em movimento”, com Cecília Castanha

14h – Oficina “Imprimindo tipos”, com Gabriel Nascimento (Belo Horizonte)

14h30 – Espetáculo “Mil e uma estrelas”, com a Cia. Pé de Moleque. Direção de Brenda Campos (Belo Horizonte)

15h – Oficina “Tirinhas para todos”, com Ricardo Tokumoto (Belo Horizonte)

15h – Stand up “Desculpa, é que eu sou manoteiro…”, com Paulo Araújo (Divinópolis)

17h – Adélia Prado 90 anos: um sarau-celebração, com o ator Odilon Esteves (São Paulo)

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