segunda-feira, junho 30, 2025
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Filarmônica de Minas Gerais celebra 15 anos com concerto especial – dias 24 e 25 de fevereiro, às 20h30, na Sala Minas Gerais

Com regência do maestro Fabio Mechetti, apresentações homenageiam os músicos e musicistas da Orquestra

Em 2023, a Filarmônica de Minas Gerais celebra seu 15º aniversário. Além de uma programação extensa, diversa e empolgante, a Orquestra fará dois concertos comemorativos, nos dias 24 e 25 de fevereiro, às 20h30, na Sala Minas Gerais, para homenagear, principalmente, aqueles que diretamente fizeram a história da orquestra nestes quinze anos: seus músicos e musicistas. Valorizando cada seção da Orquestra, serão apresentadas a Bachiana Brasileira nº 9 (para cordas), de Villa-Lobos; a Serenataop. 7, (para sopros) de Richard Strauss, e Mitos Brasileiros de Ney Rosauro, homenageando o naipe de percussão. Na segunda parte, o violinista sérvio Roman Simovic, primeiro spalla da Filarmônica e hoje spalla da Sinfônica de Londres, executará o Concerto para violino de Miklós Rósza. Ao final, a Orquestra completa se reúne para interpretar a famosa La Valse de Ravel, encerrando um concerto que promete ser inesquecível. Os ingressos para a apresentação do dia 25 de fevereiro estão à venda no site www.filarmonica.art.br e na bilheteria da Sala Minas Gerais.

Para Fabio Mechetti, a Filarmônica de Minas Gerais conseguiu, em um curto espaço de tempo, se posicionar como o maior projeto sinfônico da América Latina neste milênio, ao embarcar numa viagem cultural que busca explorar a riqueza viva da história da música universal, por meio do trabalho contínuo dos músicos, solistas e regentes convidados, das equipes técnica e administrativa, e de todos aqueles que dão apoio e significado ao projeto. “Da ousadia e da ambição que nortearam a criação da Orquestra, formada por um grupo de jovens talentosos e promissores músicos do Brasil e do exterior, ao reconhecimento que hoje temos em nível internacional, a Filarmônica vem sendo exemplo de uma ação que muito nos honra e orgulha”, destaca.

O maestro comenta que a Orquestra vive momentos de grandes realizações, mas permanece fiel à missão a que se propõe, de atuar como força de transformação da sociedade, concerto a concerto. “Nesse tempo, Minas Gerais também conquistou uma sala de concertos reconhecida internacionalmente pela qualidade acústica e por seu maravilhoso desenho arquitetônico, a Sala Minas Gerais. Nela, aconteceram alguns dos momentos mais emocionantes da vida cultural de Belo Horizonte nos últimos anos”.

A Temporada 2023 celebrará tudo isso. “Nos próximos anos, queremos não só consolidar esse indiscutível portfólio de conquistas, mas buscar novos horizontes, da formação de público ao fomento à criatividade musical e à constante busca de qualidade”, diz Fabio Mechetti, ao lembrar que a história da Filarmônica de Minas Gerais não seria possível sem a participação de todos os que acreditam na visão e nas possibilidades do projeto: “Desde 2008, o Governo de Minas Gerais tem sido parceiro direto nesta ação de transformação cultural e social do povo mineiro, assim como nossos patrocinadores, que reconhecem o singular trabalho da Filarmônica. Também é preciso agradecer à sociedade, ao público em geral e aos assinantes, que, com sua confiança e seu aplauso, nos fortificam constantemente”.

Este projeto é apresentado pelo Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Minasmáquinas, com o patrocínio do Instituto Unimed-BH, por meio do incentivo de mais de 5,3 mil médicos cooperados e colaboradores, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realização: Instituto Cultural Filarmônica, Secretaria Estadual de Cultura e Turismo de MG, Governo de Minas Gerais, Ministério da Cultura e Governo Federal.

 

Maestro Fabio Mechetti, diretor artístico e regente titular

Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, sendo responsável pela implementação de um dos    projetos mais bem-sucedidos no cenário musical brasileiro.

Ao ser convidado, em 2014, para o cargo de Regente Principal da Orquestra Filarmônica da Malásia, Fabio Mechetti tornou-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática. Depois de quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos, atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica de Syracuse e da Sinfônica de Spokane. Desta última é, agora, Regente Emérito.

Foi regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente.

Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras orquestras norte-americanas, como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix, Columbus, entre outras. É convidado frequente dos festivais de verão nos Estados Unidos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.

Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige regularmente na Escandinávia, particularmente a Orquestra da Rádio Dinamarquesa e a de Helsingborg, Suécia. Na Finlândia, dirigiu a Filarmônica de Tampere; na Itália, a Orquestra Sinfônica de Roma e a Orquestra do Ateneo em Milão; na Dinamarca, a Filarmônica de Odense e na Argentina a Filarmônica do Teatro Colón.

No Brasil, foi convidado a dirigir a Sinfônica Brasileira, a Estadual de São Paulo, as orquestras de Porto Alegre e Brasília e as municipais de São Paulo e do Rio de Janeiro. Trabalhou com artistas como Alicia de Larrocha, Thomas Hampson, Frederica von Stade, Arnaldo Cohen, Nelson Freire, Emanuel Ax, Gil Shaham, Midori, Evelyn Glennie, Kathleen Battle, entre outros.

Em 2023, fará sua estreia no Festival Casals e com a Filarmônica de Porto Rico e voltará a dirigir a Orquestra Sinfônica Nacional da Colômbia, em Bogotá.

 

Roman Simovic, violino

Violinista virtuoso e de grande criatividade, Roman Simovic já se apresentou em alguns dos palcos mais importantes do mundo, como o Carnegie Hall, o Bolshoi Hall do Conservatório Tchaikovsky e a Grand Opera House de Tel-Aviv. Como solista, esteve à frente da Sinfônica do Teatro Mariinsky, da orquestra do Teatro Regio Torino e das sinfônicas de Quebec e Nova Escócia, entre outras. Foi premiado em diversas competições internacionais, das quais se destacam o Prêmio Rodolfo Lipizer (Itália), o Sion-Valais (Suíça) e os concursos Yampolsky (Rússia) e Henryk Wieniawski (Polônia). Além de seu trabalho como solista, Simovic atua como spalla da Sinfônica de Londres desde 2010 e como professor visitante da Royal Academy of Music, uma das mais tradicionais do Reino Unido. Para o LSO Live, selo de sua orquestra, gravou os 24 caprichos para violino de Paganini. Seu instrumento é um Stradivari 1709, cedido em empréstimo pelo colecionador e filantropo Jonathan Moulds. Simovic foi o primeiro spalla da Filarmônica de Minas Gerais.

Repertório

Ney Rosauro (Rio de Janeiro, Brasil, 1952) e a obra Mitos Brasileiros (1994)

O carioca Ney Rosauro é um dos principais compositores para percussão da atualidade. Escreveu mais de uma centena de peças para essa família de instrumentos, executadas por músicos e orquestras ao redor de todo o mundo. Seu estilo único é marcado por ritmos e melodias vibrantes e pela apropriação de elementos do folclore nacional, características bem perceptíveis em Mitos Brasileiros. Composta em 1989 para quarteto de percussão, a obra possui cinco movimentos, cada um deles inspirado em uma figura mítica da cultura popular: “Curupira”, “Iara”, “Saci-pererê”, “Uirapuru” e “Mula sem cabeça”. Ao longo da peça, diversos instrumentos pouco usuais no universo sinfônico são empregados para garantir a cada movimento um brilho singular, realçando a originalidade e a magia dos mitos inspiradores. O resultado é um passeio fascinante, cheio de surpresas e momentos espirituosos, como é característico do trabalho de Rosauro.

Richard Strauss (Munique, Alemanha, 1864 – Garmisch-Partenkirchen, Alemanha, 1949) e a obra Serenata, op. 7 (1881)

 

Obra de seus anos de juventude, a Serenata foi o primeiro sucesso de Richard Strauss fora de Munique, sua cidade natal. A composição chamou a atenção do grande maestro Hans von Bülow, que, depois, lhe ajudaria a conseguir um emprego como regente assistente em Meiningen, em 1885. Escrita em Mi bemol maior para treze instrumentos de sopro, a peça foi finalizada em 1881, quando Strauss tinha 17 anos e iniciava seus estudos na universidade. A escolha pelos sopros é possivelmente uma influência do pai, Franz Strauss, trompista reconhecido que, na época, liderava uma orquestra amadora chamada Wilde Gung’l. Com esse grupo, o jovem Richard pôde se aprofundar na linguagem orquestral, cujas possibilidades ele exploraria de maneira inovadora na década seguinte com seus poemas sinfônicos. A Serenata é, portanto, um ponto alto na obra straussiana antes da fase que o tornou conhecido em toda a Europa. Formulada como uma sonata, introduz um primeiro tema com o oboé, enquanto o clarinete abre um segundo tema, com um motivo curto que compõe o desenvolvimento crescente da peça até uma recapitulação das ideias iniciais no trecho final.

Heitor Villa-Lobos (Rio de Janeiro, Brasil, 1887 – 1959) e a obra Bachianas Brasileiras nº 9 (1945)

 

Entre as obras mais conhecidas de Villa-Lobos estão as nove Bachianas Brasileiras, escritas entre 1930 e 1945 como uma homenagem a Johann Sebastian Bach. Villa-Lobos permaneceu, ao longo de toda a vida, próximo à obra de Bach, com o qual dizia ter uma ligação espiritual, e realizou inúmeros arranjos de seus prelúdios e fugas para coro misto, conjuntos de violoncelos e também orquestra. Nas Bachianas, no entanto, não há citações diretas à obra do compositor alemão, mas sim uma constante utilização do contraponto e de procedimentos típicos do Barroco e do estilo bachiano, tais como o uso de melodias com motivos recortados em progressões. A Bachianas Brasileiras nº 9 é composta por dois movimentos. De caráter introdutório, o “Prelúdio: Vagaroso e místico” cresce pouco a pouco, até atingir texturas mais densas com utilização de registros extremos e maior volume sonoro. Em “Fuga: Poco apressado”, Villa-Lobos trabalha essa forma polifônica característica do período Barroco de maneira bastante livre ao longo de três seções, a partir de um tema de caráter rítmico acentuado. A obra foi estreada por Eleazar de Carvalho, em novembro de 1948, regendo a Orquestra Sinfônica Brasileira.

Miklós Rózsa (Budapeste, Hungria, 1907 – Los Angeles, EUA, 1995) e a obra Concerto para violino (1953)

 

O nome de Miklós Rózsa está invariavelmente associado à história do cinema, sendo ele autor de trilhas premiadas para clássicos como Ben-Hur, Pacto de sangue, Quando fala o coração e mais de cem outros filmes. Seu Concerto para violino foi escrito em 1953, durante um período em que trabalhava diretamente para os estúdios da MGM, em Hollywood. Aproveitando as férias na Itália, Rózsa procurou Jascha Heifetz, talvez o mais influente e admirado violinista de sua geração, para lhe oferecer o concerto que criaria. O combinado foi escrever uma proposta de primeiro movimento para aprovação do exigente Heifetz, mas Rózsa sentiu-se tão inspirado que entregou a peça completa em apenas seis semanas. O músico adorou o trabalho, propôs algumas mudanças e estreou o Concerto em janeiro de 1956. As críticas foram entusiasmadas e, logo depois, o próprio Heifetz gravou uma versão definitiva para a RCA. Tal como outros concertos de Rózsa, a obra impressiona pela imponência virtuosística e apresenta referências à cultura musical húngara, país de origem do compositor. Anos depois, o Concerto para violino seria revisitado por Rózsa a pedido de seu amigo e colaborador frequente Billy Wilder, servindo de base para a trilha sonora do filme A vida íntima de Sherlock Holmes, lançado em 1970.

Maurice Ravel (Ciboure, França, 1875 – Paris, França, 1937) e a obra La Valse (1919/1920)

Ravel tem seu nome indissoluvelmente ligado à dança. Ela aparece, na obra do compositor, a evocar os mais diversos sentimentos e estados de espírito. A composição do poema coreográfico La Valse teve um percurso peculiar. Desde 1906, Ravel acalentava a ideia de homenagear o célebre compositor vienense Johann Strauss e iniciou a composição de um poema sinfônico. A eclosão da Primeira Guerra Mundial interrompeu o trabalho, retomado em 1919, quando Diaghilev, diretor dos Balés Russos, convenceu o compositor a transformar o projeto em um balé. Porém, ao ouvir La Valse em versão para piano a quatro mãos – apresentada, em 1920, por Ravel e Alfredo Casella –, Diaghilev teria dito tratar-se de uma obra-prima, porém inadequada para versão coreográfica: era “apenas a pintura de um balé”. La Valse é toda fantasia, emoção, arrebatamento. Foi estreada como peça de concerto em 12 de dezembro de 1920 e, nove anos após a estreia, graças aos esforços de Ida Rubinstein (célebre bailarina e atriz russa), a Ópera de Paris apresentou a primeira coreografia feita para a obra.

Serviço:

Filarmônica de Minas Gerais

Concerto Especial – 15 anos da Filarmônica

24 e 25 de fevereiro de 2023 – 20h30

Sala Minas Gerais

Fabio Mechetti, regente

Roman Simovic, violino

N. ROSAURO                     Mitos Brasileiros

R. STRAUSS                      Serenata, op.7

VILLA-LOBOS                   Bachianas Brasileiras nº 9

RÓZSA                              Concerto para violino

RAVEL                              La Valse

INGRESSOS:

R$100 (inteira) e R$ 50 (meia)

Meia-entrada para estudantes, maiores de 60 anos, jovens de baixa renda e pessoas com deficiência, de acordo com a legislação.

Assinantes e Amigos da Filarmônica de Minas Gerais têm 50% de desconto.

Informações: (31) 3219-9000 ou www.filarmonica.art.br

Bilheteria da Sala Minas Gerais

Horário de funcionamento

Dias sem concerto:

3ª a 6ª — 12h a 20h

Sábado — 12h a 18h

Em dias de concerto, o horário da bilheteria é diferente:

— 12h a 22h — quando o concerto é durante a semana

— 12h a 20h — quando o concerto é no sábado

— 09h a 13h — quando o concerto é no domingo

Aceita-se:

  • Cartões das bandeiras Elo, Mastercard e Visa
  • Pix

ORQUESTRA

FILARMÔNICA DE

MINAS GERAIS

 

A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais foi fundada em 2008 e tornou-se referência no Brasil e no mundo por sua excelência artística e vigorosa programação.

Conduzida pelo seu Diretor Artístico e Regente Titular, Fabio Mechetti, a Orquestra é composta por 90 músicos de todas as partes do Brasil, Europa, Ásia e das Américas.

O grupo recebeu numerosos menções e prêmios, entre eles o Grande Prêmio da Revista CONCERTO em 2020 e 2015, o Prêmio Carlos Gomes de Melhor Orquestra Brasileira em 2012 e o Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Artes (APCA) em 2010 como o Melhor Grupo de Música Clássica do Ano.

Suas apresentações regulares acontecem na Sala Minas Gerais, em Belo Horizonte, em cinco séries de assinatura em que são interpretadas grandes obras do repertório sinfônico, com convidados de destaque no cenário da música orquestral. Tendo a aproximação com novos ouvintes como um de seus nortes artísticos, a Orquestra também traz à cidade uma sólida programação gratuita – são os Concertos para a Juventude, os Clássicos na Praça, os Concertos de Câmara e os concertos de encerramento do Festival Tinta Fresca e do Laboratório de Regência. Para as crianças e adolescentes, a Filarmônica dedica os Concertos Didáticos, em que mostra os primeiros passos para apreciar a música de concerto.

A Orquestra possui 10 álbuns gravados, entre eles três que integram o projeto Brasil em Concerto, do selo internacional Naxos junto ao Itamaraty. O álbum Almeida Prado – obras para piano e orquestra, com Fabio Mechetti e Sonia Rubinsky, foi indicado ao Grammy Latino 2020.

Ainda em 2020, a Filarmônica inaugurou seu próprio estúdio de TV para a realização de transmissões ao vivo de seus concertos, totalizando hoje mais de 80 concertos transmitidos em seu canal no YouTube, onde se podem encontrar diversos outros conteúdos sobre a orquestra e a música de concerto.

A Filarmônica realiza também diversas apresentações por cidades do interior mineiro e capitais do Brasil, tendo se apresentado também na Argentina e Uruguai. Em celebração ao bicentenário da Independência do Brasil, em 2022, realizou uma turnê a Portugal, apresentando-se nas principais salas de concertos do país nas cidades do Porto, Lisboa e Coimbra, além de um concerto a céu aberto, no Jardim da Torre de Belém, como parte da programação do Festival Lisboa na Rua, promovido pela Prefeitura de Lisboa.

A sede da Filarmônica, a Sala Minas Gerais, foi inaugurada em 2015, sendo uma referência pelo seu projeto arquitetônico e acústico. Considerada uma das principais salas de concertos da América Latina, recebe anualmente um público médio de 100 mil pessoas.

A Filarmônica de Minas Gerais é uma das iniciativas culturais mais bem-sucedidas do país. Juntas, Sala Minas Gerais e Filarmônica vêm transformando a capital mineira em polo da música sinfônica nacional e internacional, com reflexos positivos em outras áreas, como, por exemplo, turismo e relações de comércio internacional.

Os números da Filarmônica (2008 a dezembro/2022)

1.408.367 espectadores

1.118 concertos realizados

1.228 obras interpretadas

118 concertos em turnês estaduais

39 concertos em turnês nacionais

9 concertos em turnê internacional

606 notas de programa publicadas no site

225 webfilmes publicados (20 com audiodescrição)

1 coleção com 3 livros e 1 DVD sobre o universo orquestral

4 exposições itinerantes e multimeios sobre música clássica

10 CDs lançados

1 Indicação ao Grammy Latino 2020 (CD Almeida Prado – Obras para piano e orquestra – Categoria de Melhor Álbum Clássico)

Sobre o Instituto Unimed-BH

O Instituto Unimed-BH, parceiro da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde a sua existência, celebra junto ao público mineiro a realização do “Concerto Especial Filarmônica 15 anos”. Agradecemos aos mais de 5,3 mil médicos cooperados e colaboradores incentivadores do Programa Sociocultural Unimed-BH por contribuírem para a permanência dessa importante instituição.

Leo Junior
Leo Juniorhttps://viralizabh.com.br
Bacharel em Publicidade e Propaganda pelo Centro Universitário UNA, graduado em Marketing pela Unopar e pós graduado em Marketing e Negócios Locais e com MBA em Marketing Estratégico Digital, é um apaixonado por futebol e comunicação além de ser Jornalista certificado pelo Ministério do Trabalho.
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