176 foi o número de artistas inscritos para participar da 3a edição da FLAC – Feira Livre de Arte Contemporânea. “É um grande resultado. A maior de todas as edições considerando a proporcionalidade” comemora Andréia De Bernardi, da Akala, idealizadora do projeto.
Serão selecionados até 30 artistas que terão a oportunidade de difusão e venda de seu trabalho, contribuindo para o fortalecimento do circuito produtivo das artes visuais no Estado. Eles também terão a oportunidade de participar de oficinas sobre precificação de obras de arte, marketing e divulgação para artistas independentes. O resultado da seleção será divulgado até 31 de outubro.
A FLAC busca promover as artes visuais de forma descomplicada. “Apresentamos um recorte da produção contemporânea mineira e trabalhamos a formação de público por meio da nossa Ação Educativa que nesta edição abordará a temática “arte contemporânea e imediações”. Visando atingir públicos não especializados, a Ação Educativa da FLAC, coordenada por Marci Silva, cria oportunidades qualificadas de encontro com a arte contemporânea e suas temáticas com foco nas bagagens de cada participante, de forma aberta e dialógica” explica Andréia.
A 3a edição acontece entre os dias 23 e 26 de novembro na Galeria de Arte Mama / Cadela, em Belo Horizonte.
Sobre a 3a edição
Desde 2017, a FLAC – Feira Livre de Arte Contemporânea aproxima o público dos artistas visuais mineiros e suas obras, rompendo com o senso comum de que a arte contemporânea é inalcançável, seja pelo preço, seja pelo acesso simbólico.
Em sua terceira edição, a Feira será no formato de exposição, sendo que uma obra de cada artista selecionado/a por meio da convocatória estará exposta na Galeria de Arte Mama / Cadela, entre os dias 23 e 26 de novembro. Todas as obras estarão à venda na mostra, e as demais obras estarão disponíveis no site da FLAC.
“Para a FLAC sempre foi uma premissa a valorização da diversidade na seleção dos artistas, com uma convocatória que não impõe limite de idade e valoriza a diversidade de gênero, de origem, incluindo expressões contemporâneas de artistas de comunidades tradicionais e artistas do circuito urbano de arte”, explica Andréia De Bernardi, da Akala, proponente do projeto.
Este projeto é realizado com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte.